tag:blogger.com,1999:blog-25444596406339028342024-03-05T10:51:27.205-03:00Entre pontos.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.comBlogger359125tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-68796583761610923882013-02-03T09:54:00.003-02:002013-02-03T09:54:47.680-02:00<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;">As pessoas tem a incrível mania de nos magoar. Do nada, por nada. Elas simplesmente estão ali, são seu chão, seu ar, e de repente, desaparecem. Insistem em tornarem-se apenas lembranças, sem nosso consentimento, apenas boas memórias; e quem tem insegurança como companheira da vida toda se pergunta "o que eu fiz?" até ontem andávamos ali colados, sempre lado a lado e agora? agora somos o que? Isso </span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;">machuca tanto quanto o fim de um relacionamento. Talvez tanto quanto a morte de alguém querido... Porque é pior, não há razões, simplesmente se vai. E você sabe que a pessoa ainda está ali, te observando. Só não acontece mais como antes. Só não "rola" mais como antes.<br />O coração se fere de uma forma inquietante, mareja os olhos e esfria a alma. Um irmão, um amigo, um companheiro que se afasta, que te deixa e você sem saber o que fazer, se deve perguntar, se deve se aproximar.<br />Talvez seja o tempo, talvez seja a vida... Talvez, talvez, talvez... </span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-65964468397537998492013-02-03T09:54:00.001-02:002013-02-03T09:54:21.021-02:00<span style="background-color: white;"><span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;">Não é que minha paciência seja pequena, ela é apenas seletiva. Eu não vou ter mesmo paciência para ouvir a </span></span><span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px;">descrição</span></span><span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;"> do corpo do vizinho, muito menos sobre a mais nova fofoca da vizinhança; Isso me cansa! Minha paciência seleciona, gosta de aparecer para o que vale a pena. Livros, história, relatos, notícias, problemas, cultura...ela se expande para tudo isso. Pessoas cheias, com fogos de artifici</span></span></span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;">o na mente, com alma surrada e mente inquietante. Gente que fala com a gente, </span><span style="font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px;">não</span></span><span style="font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;"> sobre a gente. Histórias, acasos, idosos e seus contos, crianças e sua </span></span><span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px;">imaginação</span></span><span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;"> o jornal internacional, o livro sobre o holocausto, a descoberta do psiquiatra, música boa e até receita da vovó para agradar alguém que amo. Porém, nao peça para minha paciência sentar no meu colo e ouvir suas </span><span style="font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px;">lamentações</span></span><span style="font-size: 12.800000190734863px; line-height: 18px;"> pelo homem que sempre te fez mal, mas você ama, ou para assistir aqueles programas de domingo, muito menos para relatar um acontecimento da vida alheia, ou ouvir quantos homens ou mulheres beijou na balada em que ficou "chapado". Não, ela não vai te querer. Nem sua alienação nem sua utopia, nem seu corpo sarado. Ela só gosta de quem põe pra funcionar o que tem dentro da cabeça, quem fala sobre o mundo,suas cores e dores. Quem olha a vida por entrelinhas de livros, filmes. Eu vou ter paciência para as loucuras da vida, para o dor dos outros, para os excluídos, e perdidos. A minha paciência é apaixonada pela mente! Mentes cheias! Cheias de coisas que valham a pena serem ouvidas: o filósofo de rua, o mais velho paciente da ala psiquiátrica, o historiador, o ex-guerrilheiro, o pai que salvou os filhos, o milionário que chegou lá com esforço. Aos vazios, aos que tem necessidade de copos cheios e lista de "ficantes", aos milionários a custa dos outros, aos manipulados, aos que são sempre adeptos ao modismo emergente, as futuras "panicats" , aos "marombas" que esquecem de malhar o cérebro , aos sem sonhos e sem histórias para contar: o meu perdão, mas minha paciência não irá te aturar!</span></span></span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-53544944757268533552013-01-16T20:52:00.001-02:002013-01-16T20:52:54.403-02:00Perdia a alma; isso era o que de melhor eu imaginava fazer, não buscava esperanças, nem paz, nem dor, simplesmente não buscava, apenas perdia. A mim, aos outros, a vida, ao mundo, a qualquer coisa que fosse possível - as vezes até impossível - de perder. De tantos em tantos caminhos eu passei, tantas em tantas estradas, e casas, e cidades, e campos... Vivia de tantos ao meio de nadas. Centenas de pessoas, de olhares, de paixões. Sem futuro, sem planejamentos. Nada era mais valioso que não morrer, nada importava mais e nem testava tanto meu corpo e mente que terminar mais um dia.<br />
Noites, dias, dias, noites, girava, girava, girava e lá estava: o quarto, as cartas, as folhas, o café, os cigarros, a vodca, os monstros, as vozes..O mesmo ciclo, por tanto tempo... Girava. E o ponto de partida é o mesmo de chegada, esse ciclo vicioso me matava.<br />
A moto, os olhos, os medos, as brigas, os sonhos.<br />
Eu me perdia. E continuava a acreditar que apenas isto restava: perder, perder e perder! Nada a buscar, nada a encontrar, nada a me buscar, nada a me encontrar. Um, dois, três anos... Três longos anos em um mesmo ciclo, dez quilos a menos, dez chances a menos, dez anos a menos de vida, dez pontos a menos, dez a menos, vinte a menos, qualquer coisa que fosse era a menos, a perder, a diminuir. Fome de menos, sono de menos, medo de menos, sonhos de menos, esperança anulada. Décimo quarto e tente morrer. Décimo quarto e pense em morrer. Décimo quarto e uma outra vida.<br />
Cinco anos depois e algo estava a me buscar, algo estava a me encontrar.. e o fizeste. Cinco anos depois, décimo oitavo. Tente viver. Queira viver.<br />
Paz.<br />
Uma face. Um sonho. Meu marido. Um casamento.<br />
Não é tão impossível assim salvar uma vida!<br />
Sonhos encontrados, esperanças recicladas, por uma vida, por um amor. Pelas mãos quentes, sonhos, abraços, desejos.<br />
O colo, o corpo, a alma! Ah, alma.<br />
Uma pela outra. Reencontrada.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0São Paulo, República Federativa do Brasil-23.5489433 -46.6388182-24.4795453 -47.929711700000006 -22.6183413 -45.3479247tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-48942960874215581392012-11-03T21:17:00.002-02:002012-11-03T21:17:23.239-02:00<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.999998092651367px;">Ele era como algum tipo de alucinógeno, a "vibe" era deliciosa no instante em que estava acontecendo, haviam cores, excitação e a adrenalina sempre ficava a mil. Mas era instantâneo e enganava meu corpo carente por abraços, as horas no telefone supriam a falta de atenção e as risadas eram deliciosas e acalentavam a escuridão. Depois, o efeito se ia, junto com o "até logo" e exatamente como a fals</span><br />
<div class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.999998092651367px;">
a alegria vinha a tristeza também e o buraco gigantesco voltava e eu descobria que nada mais era que um refúgio e me sentia suja por isso, não era bem assim que gostaria de vê-lo; mas assim que era, apenas um refúgio e quando se ia, o amor que eu não tinha voltava a me assombrar e eu me pegava desejando novamente aqueles braços quentes ao meu redor e não o que eu acabava de ter. </div>
Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-16531947170610079692012-11-01T08:38:00.004-02:002012-11-01T08:38:31.479-02:00Querido,<br />
<br />
Noite passada sonhei com você. Eu me encontrava em alguma rua escondida por detrás de arvores e você passava, caminhando com seus passos curtos e rápidos e seus braços endurecidos ao lado de seu corpo, acordei deslumbrada recordando-me de sua estonteante beleza. É incrível como cada detalhe de seu rosto está salvo em minha memória - e você sabe que ela não é boa -. Seus pelos loiros espalhados em seu rosto com uma barba por fazer, seu sorriso meio torto, desajeitado e deslumbrante, aquele seu jeito de piscar os olhos e fazer com que seus cílios - também incrivelmente loiros e compridos - pestanejem lentamente sobre seus olhos azuis mar me deixando sem fôlego, o modo como caminhas rápido e de cabeça erguida deixando as pessoas ao seu redor intimadas com cada passada pesada.<br />
Você vestia aquela calça cinza quadriculada, uma camisa branca por fora e aquela jaqueta de couro surrada que tanto gostava, enquanto passava eu senti seu perfume também, meio doce, meio amargo... Amadeirado e indiscutivelmente calmante para mim; é óbvio, acordei sentindo teu magnifico perfume por todos os lados.<br />
Fora um sonho rápido, querido, uma passagem de lembrança tua em minha mente, mas de algum modo, me deixou paralisada e indagada com o fato de após longos anos sem ver seu rosto ou sentir seu cheiro ainda me recordo desses detalhes. Como pudeste marcar-me tanto assim? Me faz rir pensar nisso.<br />
"Continuo com aquele estonteante sorriso em minha mente. Maldito anjo obscuro que prende-me".<br />
<br />
<br />
Com amor recolhido e preocupação contínua,<br />
Seu anjo.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-62720382484100405162012-10-30T17:59:00.000-02:002012-10-30T17:59:05.916-02:00<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.999998092651367px;">Devo admitir que continuo fazendo planos pra nós dois; passar o natal sóbria e contando historias de terror e o ano novo fugir para nos alimentarmos de amor um d'outro, estudar juntos no feriado prolongado, ajeitar os planos pra nossa louca viagem dos meus dezoito anos, a nossa casa, nosso rumo, nossos planos. Devo admitir também que todos esses planos me assombram, sabe? Morro de medo de serem fa</span><br />
<div class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.999998092651367px;">
lsos também. De serem algumas loucas mentiras. Eu nem sei o que pensar ao certo.. Mas quando vou planejar algum futuro na hora seu nome começa a martelar e eu penso: e agora? Coloco-o junto ou não?<br />Admito também que no fundo, lá no fundo, ainda peço pra que seja possível te colocar em todos eles, porque, sinceramente, não existem planos se não forem com você.</div>
Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-50636796856646623302012-10-28T20:00:00.000-02:002012-10-28T20:00:01.792-02:00Eu não sei bem o que dizer quanto a isso, tudo bem, tudo bem.. A culpa dessa loucura toda pode ser minha, pode ter sido por eu ser tão louca, tão desesperada, tão desvairada tão cheia de "tão's" que não me suportei e acabei não suportando você. Mas eu estou perdida! Sinto-me tão frágil que posso desmontar a qualquer instante, me sinto algo completamente quebrável. Sem tuas mãos quentes aqui eu fico desprotegida, o simples caminhar pelas ruas tornasse difícil, parece que qualquer um poderá me machucar. Não tenho controle dos meus atos, nem das minhas palavras.<br />
Para você ter noção, no quinto dia eu já quis ir pro bar me envenenar com todos aqueles caras vazios e aquelas bebidas fortes para tentar matar isso aqui dentro e você já deve saber o resultado. Morri mais um pouco e o buraco aqui dentro só aumentou, só fez doer mais. Não encontro chão... Não há chão eu nem sei se estou respirando se devo comer, se devo fazer algo. Sabe toda aquela minha perspectiva de vida? Sumiu, não existe.. Ou está aí junto de você nas suas mãos quentes que me fazem tanta falta. Eu não sei o que será do nosso futuro, ou se teremos futuro ainda... Mas enquanto as pessoas rezam para esquecer eu faço o contrário, se não tiver você, ao menos que ainda te sinta.<br />
Eu vou levar ao pé da letra aquela história do sempre....Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-38487174933700406012012-01-29T02:28:00.002-02:002012-01-29T02:28:30.728-02:00<span style="font-family: inherit;">Confesso: teu peito é meu lugar predileto, minha paz fica guardada ali junto das batidas do teu coração. A calmaria vem a cada respiração tua e depois de toda uma noite turbulenta, enquanto meus dedos percorrem teu corpo lentamente eu pego no sono. Calma, em paz, tranquila e - indiscutivelmente - cuidada! (...)</span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-73795789557994453052012-01-29T02:27:00.003-02:002012-01-29T02:28:52.892-02:00<div style="text-align: left;"><span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px; line-height: 10px;"></span></span></div><span style="font-family: inherit;">- Ei..</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">- Desculpa, fechei os olhos e....</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">- Menino, para com essa mania de fechar os olhos.. Quem fecha os olhos tem medo de ver a vida passar... Foram teus olhos abertos que me viram passar, então mantenha-os assim. Tua vida sou eu, e não farei nada pra te assustar!</span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-48877603438627593072012-01-29T02:25:00.000-02:002012-01-29T02:25:48.875-02:00<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline; line-height: 10px; text-align: left;"></span><br />
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px;"><br />
</div><span style="font-family: inherit;">Sabe... eu disse que nunca ia falar pra você do medo do meu peito, ou da carência desmedida, mas quer saber? Que se foda! Tô carente mesmo, mas não é aquela carência como a tua, de se fazer de neném, deitar no peito com olhinho de criança... É só querer ser menina, cuidada, sem ter que ser mulher o tempo todo, forte o tempo todo. De deixar ser protegida, deixar ganhar massagem. Ouvir só tua voz grossa e doce e te olhar por baixo, como quem olha pra uma das 7 maravilhas do mundo - porque é como tu és pra mim! Sentir teu corpo, não como quem domina, mas como quem é dominada. Ter cafuné, beijo na cabeça e seu sorriso doce, como de quem diz " Calma pequena, te cuido pra sempre! ". De receber um buquê de rosas vermelhas no meio da tarde, sem nem imaginar, com um cartão que me faça chorar e quando for te ligar escutar seu telefone tocar na minha porta. </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Tô carente de ligação no meio da madrugada só pra dizer o quanto me ama. De postura de homem, me segurando pela cintura enquanto os outros caras se perguntam qual foi o teu metódo para me conquistar . De chegar aqui, num dia de chuva, todo enxarcado, com chocolates, morangos, cervejas e filmes que me façam chorar. De não ter rumo numa tarde de sexta feira.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Tô carente de mimo, de carinho desmedido e de ser sua p</span><span style="font-family: inherit;">equena até que eu enjoe disso e volte a ser sua mulher, forte, independente e que te chama de neném! (...)</span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-53335365602612153992012-01-23T23:58:00.001-02:002012-01-23T23:59:19.195-02:00<div style="text-align: left;"><span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px; line-height: 10px;"></span></span></div><span style="font-family: inherit;">Parece um sonho. E por mais irônico que isso seja, foi assim que eu te vi, te senti, desde o principio, por mais cotidianas que fosse nossas conversas, tinha um quê de lúdico, algo totalmente a par dos meus dias chatos e cansados, era uma fuga, bem de mansinho, e foi ficando mais denso, e eu fui fugindo cada vez mais, querendo me aconchegar nos seus braços, querendo que o sonho se tornasse realidade. Pois é isso que costumamos querer dos sonhos, não é óbvio. E foi exatamente isso que você me disse na primeira noite de realidade, parece um sonho, e, vai ver foi por isso eu continuei achando que era um sonho, e por mais concreto que fosse, acabei deixando de lhe tratar como realidade. Pois os sonhos que queremos que se realizem, são aqueles onde só cabem as coisas boas, as partes bonitas. Porque, pra parte ruim, guardam-se os pesadelos. É assim que eu sempre dividi a vida, entre sonhos e pesadelos.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Os sonhos, em sua maioria são compartilhados, fazem os olhos brilhar, suspiros e coração acelerado, alguns tiram o folego, e estes, prefiro guardar só pra mim.Mas quanto aos pesadelos, feios, sujos, vergonhosos, desses ninguém precisa saber, nem eu. E até nos momentos pesadelo, onde um beliscão teria doído menos que seus olhos, até nesses momentos, você parecia um sonho, a fuga para qual eu queria abraçar e esquecer o que estava sendo dito, feito, acusado, negado,confirmado.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Mas sabe, tenho até vergonha de contar, mas aqui vai. Um, dois, três. – Antes de te conhecer, eu não gostava de acordar. Digo, acordar era algo ao qual eu não conseguia dizer, se era bom ou ruim. Deixo as ansiedades, as certezas incertas, o frio na barriga e ser firme ao afirmar que não era bem isso, que era apenas uma vontade, uma curiosidade de saber a sensação, e se, depois de saciada ela seguiu, então, ora, não era tão raso assim. Mas sabe, eu ainda não gosto de acordar, digo, ao dormir ao menos tenho uma chance, por menor que seja de sonhar contigo. A não ser quando eu durmo contigo, aí sim, acordar é urgente, quero que o sono acabe logo pra que eu possa-te olhar dormindo. Ora pois, como hei de imaginar, qualquer realidade sem o meu pedaço de sonho.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Carolina Barbosa de Oliveira</span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-22202085227702404862012-01-11T19:54:00.001-02:002012-01-11T19:54:33.417-02:00“Há muito tempo eu não perdia uma noite por causa de alguém. Talvez tenha sido a pior noite da minha vida depois que te conheci. Engraçado, porque todas às noites eu vou dormir com você na cabeça, mas dessa vez foi diferente. Foi diferente porque ontem eu não senti saudade como o de costume, era só tristeza mesmo. O que eu sentia era uma imensa vontade de por um ponto final nessa nossa história se...m começo. Mas, ao mesmo tempo eu queria acreditar que você era diferente, porque eu sempre tive esperança em você, sempre achei que você iria me fazer ver o mundo com outros olhos. Fiquei durante muito tempo pensando numa maneira certa de agir, foi aí que decidi esquecer essa porra de quase-amor que eu sinto por você. E era isso que mais doía, o quase-amor, porque no fundo eu queria que fosse amor. Mesmo assim, insisti em colocar um ponto final. Jurei pra mim mesmo que ontem à noite seria última vez que eu iria olhar suas fotos e ouvir a nossa música, apaguei suas mensagens, exclui suas fotos, joguei fora tudo que me lembrava você. Bateu o desespero e chorei igual uma pré-adolescente quando leva seu primeiro fora. Chorei até dormir e acordei lembrando que havia sonhado com você. Agora nem dormir em paz eu posso mais, ver você se tornou uma questão de fechar os olhos. Não chorei mais, em compensação quebrei meu juramento assim que saí da cama, fui correndo ver suas fotos e jurei de novo que seria a última vez. Fiquei triste o dia inteiro, aí você me procura, inevitável, acabei sorrindo ao ver você falando comigo. Droga, você também não me ajuda. Queria tanto ficar bem sem você, sem falar, sem contato, mas ao mesmo tempo quase morro quando você não me conta como foi seu dia. Já basta essa distância insuportável e ficar um dia sem ter noticias suas acaba comigo. Mas, decidi que preciso te esquecer. Só que eu acabo lembrando, de como você é lindo quando ta comigo, do seu sorriso, dos seus olhos fixados nos meus, das suas mãos nervosas no meu corpo, de como é bom dormir com você e sentir sua boca na minha enquanto a gente “tenta” dormir. Talvez essa é a parte que mais me dói, ter que esquecer tudo isso. Ou talvez, o que mais me dói é ter fantasiado a nossa relação porque você me deu espaço pra isso. Durante muito tempo eu esperei por você, mas infelizmente, eu não moro em um castelo e muito menos sou uma princesa, pra ficar procurando em você um príncipe pro meu conto de fadas. A não ser que você construa um castelo e me peça pra ficar e nunca mais desistir de você.”<br />
— Noite Passada, Tati BernardiBarbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-57019396368415512312011-12-31T02:49:00.001-02:002012-01-23T23:39:20.993-02:00<div style="text-align: left;"></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; line-height: 115%;">" Quis de novo, tentar... Reatar aquele amor não-perdido, busca-lo em todos os cantos até não restar mais migalhas. Quis tentar, pedir pra ouvir um eu te amo poucas vezes, mas receber flores mais, quis implorar por sms na madrugada, e surpresas às seis da manhã. Quis manter os dedos grudados e os lábios roçando no meio das lágrimas. Quis receber telegrama, carta, e até aquelas mensagens gravadas<span class="apple-converted-space"> </span></span><span class="textexposedshow">que me fazem chorar. Quis sonhos novos, lugares novos, bebidas novas. Quis de novo, tentar... Renovar o sentimento, só mais uma vez, só mais uma noite. Quis menos palavras, mais abraços. Menos brigas, mais sorrisos. Menos expectativa mais realidade. Quis o amor - o meu amor - mais uma vez. "<span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-size: 9pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div><br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-71427451592919916692011-12-29T23:33:00.003-02:002012-01-23T23:39:42.896-02:00<span style="font-family: inherit;">Não sei o que pensar, eu só posso dizer : <b>O que foi isso, 2011?</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;">Eu perdi um amigo de anos por incompetência e imaturidade da mente dele ao ser influenciado por outras pessoas, eu briguei com minha menina e não consegui sem o sorriso dela e tive que ir atrás, eu descobri o que é estar com o mundo caindo aos pedaços e ter que manter o foco, eu ganhei amigos que quero levar para a vida inteira ( e eles sabem que o nome deles tão nessas entrelinhas) que me abraçaram quando eu precisei e que me faziam rir quando tudo o que mais fazia sentido era chorar, eu aprendi a chorar quando dói e falar quando ama - sem controlar isso como sempre fiz -, entendi o sentido de "aproveite cada dia como se fosse o último", tive força de vontade, re-descobri coisas do passado e seus motivos - e entendi muitos deles!. Eu tive o melhor aniversário de todos meus 16 anos, com as melhores pessoas, eu estudei e dei orgulho a mim mesma e a quem sempre me apoiou em tudo (lê-se: namorado!), eu fiz besteiras (Claro, dá pra passar o ano sem bronca?). Eu entendi também o sentido da palavra irmandade e confirmei minha certeza de que mãe é sinônimo e melhor amiga e de que pai é sinônimo (pra mim!) de um amor conturbado, irrevogável e incondicional. Também descobri que amigo de verdade passa meses, anos, sem te ver, sem falar com você e o abraço quando se trombam é sempre quente. </span><br />
<span style="font-family: inherit;">Eu tive insônias, eu senti medo, eu ri até chorar, eu abracei, eu dancei, eu cantei, eu bebi, eu sonhei, eu estudei...Eu sobrevivi, a mais um ano! E embora eu possa descrever todos os seus detalhes, eu ainda não sei o que foi esse ano! Não posso dizer que foi ótimo, mas também não posso dizer que foi péssimo.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"> Que venha 2012, e que ele traga bons ventos! </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br />
</span>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-53614433715369501632011-12-20T11:14:00.001-02:002012-01-23T23:41:03.014-02:00<span style="font-family: inherit;">E qual o sentido de todos esses erros? Desse inferno e paraíso que tá andando ao nosso lado? Dessa paz e dessa turbulência que andamos tendo? </span><br />
<div><span style="font-family: inherit;">A gente vive num antítese nítida, na mesma frase os opostos se juntam, na mesma frase há contradição de idéias. Pode ser esse meu oito ou oitenta, ou esse teu coração grande demais. Eu não sei, definitivamente. Penso em desistir e logo penso em insistir, digo: NÃO VOU LIGAR! E quando vejo, o telefone está entre meus dedos e eu falo pra mim mesmo que não vou brigar e vou ser amável, mas tua voz assustada atende e aí eu solto tudo, minha cabeça gira e me dá vontade de chorar, de gritar, de espernear por que talvez só eu esteja vendo isso - ou não - porque nosso mundo tá caindo dia após dia e eu tenho me preparado...</span></div><div><span style="font-family: inherit;">Estamos nos perdendo; dentro do amor mais lindo que eu já tive, a guerra mais cruel tá se iniciando. </span></div><div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><strike><span style="font-family: inherit;">Deixa o orgulho de lado e faz valer a pena como sempre foi, por favor? Aparece aqui com flores e chocolate e diz que me ama e que tudo vai ser como sempre foi, prometo que vou dar teu sorriso e prometo que vou comer os chocolates sem peso na consciência. Me surpreende com alguma coisa, me faz perder esse medo que você mesmo tá me dando. Larga o que te atrasa e corre pra mim, eu ainda tô tentando fazer dar certo. Ainda!</span></strike></div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-73206845116217323472011-12-07T19:51:00.001-02:002012-01-23T23:41:45.889-02:00<div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Sabe o que eu queria mesmo...</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Era poder ir te encontrar agora e dizer que não temos preocupações e ninguém vai me ligar pra mandar voltar mais cedo pra casa, aí, nós iriamos pra qualquer casa distante e lá teríamos uísque, chocolate e congelados para uma semana. A casa teria apenas quarto e cozinha, um rádio com um CD de qualquer banda de rock antiga, algumas folhas em branco pra eu escrever e um violão pra te entreter nessas horas. Nós íamos dormir ás seis da manhã e acordaríamos às quatro da tarde, passaríamos a noite transando e conversando, não teríamos mais nada na cabeça além do sorriso um do outro. Eu não iria me preocupar em me arrumar, porque ia ficar o dia todo andando nua pela casa e você não iria se preocupar em perder o ônibus porque ninguém ia te impedir de dormir comigo, eu iria fazer café de madrugada pra gente enquanto você tentava compor mais uma música pra mim. Você ia acordar comigo fazendo cócegas e eu ia acordar com você tendo crise de espirro, iriamos rir disso o dia todo. Você ia tomar banho de porta aberta enquanto eu iria ficar te observando fazer moicano com o shampoo e eu iria varrer a casa – pra tirar um pouco da poeira – de calcinha e você iria ficar fazendo aquela carinha de safado mordendo o lábio que só você sabe fazer - ah, eu iria rir disso também. Nós iriamos discutir – mas claro que iriamos – porque você ia querer que eu escrevesse um texto para você e eu só conseguiria escrever um sobre você. Mas nós iriamos rir e acabaríamos em cima da mesa nos imaginando atores de filme pornô. Eu iria comer de tudo – de tudo mesmo! – e não iria malhar, nem me preocupar com calorias... Poderia até ganhar uns três quilos... Juro que não me importaria, porque teu sorriso iria cobrir tudo isso. Eu iria dormir todo dia no teu peito e não, eu não ia fazer cafuné em você... Porque eu é quem ganharia isso, os sete dias que ficássemos lá. Eu iria assumir meu lado carente e iria me declarar chorando, falaria todos os motivos pelo qual eu amo você, sem exceção de nenhum... Ah sim, e nós iriamos dormir de conchinha.</span><o:p></o:p></div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-63182846007142769852011-12-05T23:15:00.001-02:002012-01-23T23:42:09.852-02:00Sobre 2011<div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">A única coisa que sei é que minha força foi maior que em todos os outros anos. Que mantive foco apesar das guerras que tive que participar e apesar das dores que tive que tomar. Eu tive orgulho de mim, por ultrapassar minhas barreiras e poder superar a expectativa de quem duvidava do que eu sou capaz. Eu conheci pessoas que tenho certeza que vou levar guardada no peito. Perdi outras que imaginei serem para sempre. Senti a força de uma amizade que prevaleceu apesar de qualquer coisa. E quase deixei de lado meu caráter, minha personalidade pelo orgulho e abri mão do meu maior tesouro – quase, mas a força de dentro foi maior. Tive todos os motivos para temer, mas não temi. Eu chorei, chorei todas as lágrimas guardadas. E sorri todos os sorrisos possíveis. Provei. Aprovei. Eu vi pessoas que há muito não via. Eu senti o coração vacilar pelo passado, as pernas amolecerem e a mão gelar, mas senti um toque maior que o meu e quente, protetor, envolto delas – minha fé, minha força de sempre. Eu olhei naqueles olhos assustados mais uma vez e quis roubar pra mim. Descobri que eu pertenci a um lugar e que pra sempre vou pertencer, também descobri que não vou enjoar do gosto que sinto todos os dias a um ano e seis meses e decidi que não, eu não vou ter filhos. Também decidi casar. Eu fui desencantada e encantada de novo e entendi por completo a frase que diz que amor é tolerância é conhecer o pior lado e continuar amando - e assim faço, fiz e vou fazer sempre. Descobri por esses dias também que aquele amor paterno me emociona e que o sorriso dele me faz sorrir também – e como foi difícil assumir isso a mim mesmo -. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Eu bebi. Dancei. Abracei. Chorei – de tristeza de felicidade. Cantei. Briguei. Xinguei. Pirei. Conquistei.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Faltam 24 dias para esse ano acabar e ainda vou ter o que contar, ainda falta muito a acontecer.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Não, não foi perfeito, mas foi ótimo. Ah, isso foi... <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Já é quase 2012 e como disse meu pai esse vai ser O ano para mim. Claro, terceiro colegial, vestibular, decisões atrás de decisões e devo dizer: <b>Eu estou com medo!</b> Mas como sempre falo, é só medo, mas já passa.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Foco, fé e força. Para mim e para você.</span><span class="MsoSubtleEmphasis"><o:p></o:p></span></div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-86157368590114910942011-12-05T13:43:00.002-02:002011-12-05T13:43:10.131-02:00Tá tudo desorganizado aqui dentro de mim. Tudo meio quebrado. Mas não faz sentido não... Se tu olhar o que tenho parece que tudo deve ficar certo. Mas não. Não tá não. Aqui dentro tá faltando.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-6571024018950053942011-11-30T21:01:00.000-02:002011-11-30T21:01:43.168-02:00Sumi e ressurgi, novamente aqui, no meu canto, meu refúgio depois de brigas e tréguas, lutas e dores, sonhos e realidade. Tanto a dizer e tão poucas palavras. Fui e voltei, como sempre.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-89403373468398088532011-10-16T14:20:00.003-02:002011-10-16T14:20:38.322-02:00É só medo, mas já passa.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-21579998588130671712011-10-16T14:18:00.000-02:002011-10-16T14:18:03.871-02:00Há ventos contrários tentando me afastar de ti, a dores do passado tentando tirar teu sorriso de mim, mas nada importa. Sou tua - além do céu e do mar, além do passado e do presente, além de qualquer distância, sou pra sempre tua. Independente de qualquer desavença, teu amor é maior que tudo isso e nosso amor é mais que tudo isso. Pra sempre.Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-3584721542902030392011-09-30T14:35:00.000-03:002011-09-30T14:35:28.499-03:00<span class="Apple-style-span" style="line-height: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Se o mundo não compreende, o que fazemos aqui? Se seus esforços são em vão, para que esforçar-se? Se tuas palavras não podem mudar nada, para que dize-las? Se não há modos de fazer seu pai e sua mãe sorrirem para você e dizer que se orgulham de ti, pra que tentar? Se suas tentativas de impressionar são falhas, para que tentar? Se não consegue aprender um algo, para que tentar?</span></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 10px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 10px;">Se lhe é impossivel viver, para que viver, então?</span></span></div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-30429367921274718262011-09-30T14:27:00.000-03:002011-09-30T14:27:59.261-03:00Daria um passo a mais na ponta de um arranha-céu se não fosse aquele sorriso lindo tentando me fazer viver. Apertaria o gatilho da arma se não fosse aquele olhar materno sobre mim noite após noite me dando boa noite. Cravaria uma faca entre meus seios se não fosse aqueles olhos azuis tentando me fazer existir, apenas para poderem sorrir.<div><br />
</div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-51484353514191330652011-09-21T11:02:00.001-03:002011-09-21T11:03:01.957-03:00<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i></i></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUDP8qijEhV8CjDpdrUEdW5Gttsbh1tdDofs-HFQsXhqghPDyQjMqe0qfM6UasBESUo2xPe4TkkG5YoJP3P0Bg-S1eTP8VA_1b0hyKPhgzyK_5SkDwvb8gE2grvQnCvqqgA5P4GbWMOw/s1600/tumblr_lc0ubalLBf1qaggybo1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUDP8qijEhV8CjDpdrUEdW5Gttsbh1tdDofs-HFQsXhqghPDyQjMqe0qfM6UasBESUo2xPe4TkkG5YoJP3P0Bg-S1eTP8VA_1b0hyKPhgzyK_5SkDwvb8gE2grvQnCvqqgA5P4GbWMOw/s320/tumblr_lc0ubalLBf1qaggybo1_500_large.png" width="320" /></a></i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><i>Eu apenas quero que isso acabe, para tê-lo novamente. Para não sentir-me noite após noite em cima da corda bamba, podendo desmoronar a qualquer minuto. </i></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="font-family: inherit; line-height: 13px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><i><br />
</i></span></span></div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2544459640633902834.post-49222626799246202152011-09-21T10:33:00.002-03:002011-09-21T10:33:33.121-03:00<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #a3a3a3; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 13px;"></span><br />
<div style="margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; text-align: right;">Someone has changed me, something saved me</div><div style="margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; text-align: right;"><b>Now this is who I am</b></div><div style="height: 39px; margin-bottom: 3px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; text-align: right;">Although I was blinded, my heart let me find it.</div>Barbara Camargohttp://www.blogger.com/profile/17941263518300026915noreply@blogger.com0