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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

I’m everything I’m because you loved me.




Por todas as coisas. Por todo o tempo. Por nós. Pelos corações machucados. E as almas tristes que aos poucos são curadas. Pelas conversas infinitas. Pelos sorrisos. Pelos abraços. Eu tenho uma razão. E um propósito. Um motivo. Um afeto. O mais puro, sincero e verdadeiro sentimento: amor. Um amor único e sem limites. Sem fim. Sem fronteiras, nem barreiras. Sem nada que possa impedir. Que possa mudar. Que possa atingir.
Um amor distinto, completamente. Diferente de todos os outros. Um sorriso diferente de todos os outros. Um abraço diferente de todos os outros. Um beijo diferente de todos os outros.
É algo que vai além de qualquer coisa. Que traz paz e tormento. Frio e calor. Que faz meu corpo tremer em ansiedade horas antes de tocar. Que faz minha cabeça girar e o mundo se silenciar durante o toque delicado dos lábios, e que transforma cada célula do meu corpo em vulcões que entram em erupção com toques estratégicos e calculados.
Cada palavra que sai dos lábios que tem o gosto mais doce que eu já provei, com a voz que eu reconheceria milhas a fio. Cada lágrima que escorre pelo rosto que domina meus sonhos e é meu super herói nos pesadelos a cada singela declaração. Cada ato de paixão desenfreada. Cada mínimo detalhe da relação mais estável e conturbada que um ser humano podia ter. Cada vez que as almas se algemam e esse amor cria raiz e se finca cada segundo mais nos chãos da cidade, debaixo das luzes que iluminam a noite. Que se fincou em frente ao mar. Em cada parte de concreto, terra, piso de toda uma cidade, de todo um país, de todo o mundo.
Tudo isso, tudo aquilo. Tanto coração. Tanto amor. Tanto sentimento. Tanto carinho. Tantos sorrisos. Tanta entrega. Tanta dedicação. Tanta preocupação.
Tanto orgulho um do outro. Tanta convicção de um sentimento intacto que o mar não pode levar, a chuva não pode molhar, o sol não pode queimar. Um sentimento que não deixa margens de duvidas. Que não traz confusão pro coração. Que domina cada segundo do dia e da noite.
Duas almas de destinos traçados. Dois corpos que necessitam do calor um do outro. Dois corações que batendo juntos tornam-se uma bela melodia.
Por todas as lágrimas. Por toda a história. Por todas as “discussões”. Por todas as músicas. Por todas as estações. Por todos os momentos. Por todas as dificuldades. Pelas xícaras de café. Pela cara de sono. Pelas bebidas. Pela sinuca. Pela compreensão. Pelos telefonemas. Pelas declarações. Eu tenho um coração. Que bate descompassado e desesperado. Que anseia pelos beijos. Que necessita do riso. E que reage instantaneamente a uma voz.
O amor de um jeito louco e sem limites. Que supera tudo. Que se renova. O amor verdadeiro, na integra da palavra. Que é verdade. Que traz verdade.
Transformou meus pensamentos, meus desejos, meus quereres, meus sonhos. Trouxe um turbilhão de sentimentos ao meu corpo anestesiado. E proteção para todos os meus medos.  Tornou-se tudo, em tampouco tempo.
É meus olhos quando eu não consigo mais enxergar. E meu sol quando a tempestade toma conta do meu céu. É cada segundo do meu dia. E cada sorriso bonito que nasce no meu rosto. É o amor mais bonito que eu podia pedir.
Por tudo, meu amor. Por cada minuto. Cada segundo. Pelo toque de nossas mãos. E pela proteção que me dá o teu abraço. Pela segurança em seus passos. E a fragilidade de teus sentimentos. Por tudo isso. Que és meu amor mais lindo. Meu amor maior.




terça-feira, 18 de janeiro de 2011


Oscilando entre o desespero da saudade o amor desenfreado e o nada mudo e surdo. Com sentimentos reprimidos, lágrimas sem controle e um nó na garganta que não desaparece por nada.
Fumando um cigarro a cada vinte minutos e com uma vontade quase incontrolável de ficar embriagada para esquecer um pouco do que faz doer.
Eu me sinto descendo num poço imundo, onde posso chegar ao seu fim e demorar horas, dias, ou talvez meses para voltar, ou mesmo, nunca chegar ao seu fim. Vai ficando escuro, cada vez mais escuro e tudo que sai da minha boca são xingos e ódio. Um ódio desenfreado, assim como o amor. Que vez ou outra dá um toque no celular e traz uma calmaria que tenho medo de perder.
Poderia afirmar que é sem razão e sem motivo, mas tudo que faz minha cabeça girar grita que há um motivo, ou talvez dois. Que existe sim uma razão para que isso ocorra.
Dezoito de janeiro de dois mil e onze. Poderia ser um ano e sete meses. Vinte e cinco de janeiro de dois mil e onze. É um ano e sete meses. De uma separação dolorida, que machuca até hoje...
De lembranças que são como facadas no peito e golpes na cabeça. Que fazem com que eu sinta cada músculo do corpo sangrar, principalmente aquele que bombeia todo o sangue do meu corpo.
Como uma parte do seu corpo sendo arrancada. Como se enfiassem um lápis em cada um de seus olhos te deixando sem visão. Com palavras que as pessoas dizem tentando – em vão – que tenha o mesmo efeito do veneno injetado no corpo do Wolverine – apagar toda a memória do passado pouco distante. Como arrancar um filho de uma mãe. Penso que sejam comparações um tanto quanto certas para o que aconteceu.
Do que cada lembrança causa.
A lembrança de cada sorriso, do perfume, de cada abraço, de cada conversa, de cada conselho, de cada briga comprada, de cada cuidado, de toda a proteção.
Uma saudade maluca, impossível de conter e sem saída. Uma saudade que só passará com a presença, ou mesmo com o cheiro, ou a voz... Uma saudade que só passará com algum sinal de aquilo existiu e foi real. Talvez não seja saudade, talvez sejam só lembranças se perdendo e por isso machucam tanto, porque falta, falta crer que aquilo foi real.
E é uma coisa estranha, porque eu tenho –quase - tudo que eu preciso, mesmo. Um namorado maravilhoso que domina cada parte de mim, uma mãe meio louca, mas que eu amo mais que tudo e um pai ciumento e carente que eu tenho vontade de pegar no colo e dizer que amo todos os dias... E, bom, uma irmã filha da puta que me irrita e que eu tenho vontade de decapitar e tacar o corpo de um lado e cabeça do outro, mas que apesar de tudo, no fundo, beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem lá no fundo, eu tenho um sentimento bem carinhoso por...
Mas aquilo falta, e sempre faltará. Até o ultimo dia da minha vida faltará. O sorriso torto, o perfume com um cheiro fino e meio adocicado, o gosto de conhaque com licor, o abraço quente, o eu te amo tanto inesperado, a moto barulhenta, a proteção, as promessas, tudo isso sempre faltará. Porque não muda, quando é verdadeiro não passa, quando é prometido não se rompe, quando é tão fraterno e intenso não desmorona. E é assim, e sempre foi. E sempre será. Verdadeiro. Prometido. Fraterno. Intenso. Como a cinco anos atrás. Como a dois anos atrás. Como a um ano e sete meses atrás. Sempre. Por toda minha vida. Por toda tua vida. Por todo nosso tempo. Por tudo aquilo que um dia nos pertenceu. Sempre amarei. Sempre sentirei falta. Sempre chorarei.
Por que foi meu céu e meu chão, meu frio e meu calor, meu sol e minha chuva, minha calma e meu tormento, meu perigo e meu alento. E tudo isso e tudo aquilo jamais se perderá, jamais mudará.

sábado, 8 de janeiro de 2011

"Vilões não precisam de heróis para serem vilões, mas heróis precisam de vilões para serem chamados de heróis."


Num relance de memória, essa frase veio a mim...
Era agosto de dois mil e nove, não me recordo o dia. Mas escutei essas palavras num tom seco, com um olhar de suplica, ao fazer uma simples pergunta: "Porque você fez isso?"; ele havia tentado se matar - mais uma vez. Graças a Deus, não conseguiu. E meu choque fora tanto que nem ao menos um texto sobre isso eu fiz. Mas essas palavras estão aqui, quase dois anos depois, passando em minha mente, como se as estivesse lido, não escutado. E, até hoje, não as compreendo... 




(Se alguém aí, souber me explicar o que cada letra desta frase significa, por favor, diga-me)

domingo, 2 de janeiro de 2011

Banho de champanhe, um beijo apaixonado, um abraço apertado do papai, um eu te amo doce da mamãe, um soco na irmã. Nada a declarar. Até que comecei bem meu dois mil e onze - sem ironia, gente. 







Happy New Year!