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sábado, 31 de dezembro de 2011

‎" Quis de novo, tentar... Reatar aquele amor não-perdido, busca-lo em todos os cantos até não restar mais migalhas. Quis tentar, pedir pra ouvir um eu te amo poucas vezes, mas receber flores mais, quis implorar por sms na madrugada, e surpresas às seis da manhã. Quis manter os dedos grudados e os lábios roçando no meio das lágrimas. Quis receber telegrama, carta, e até aquelas mensagens gravadas que me fazem chorar. Quis sonhos novos, lugares novos, bebidas novas. Quis de novo, tentar... Renovar o sentimento, só mais uma vez, só mais uma noite. Quis menos palavras, mais abraços. Menos brigas, mais sorrisos. Menos expectativa mais realidade. Quis o amor - o meu amor - mais uma vez. " 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Não sei o que pensar, eu só posso dizer : O que foi isso, 2011?
Eu perdi um amigo de anos por incompetência e imaturidade da mente dele ao ser influenciado por outras pessoas, eu briguei com minha menina e não consegui sem o sorriso dela e tive que ir atrás, eu descobri o que é estar com o mundo caindo aos pedaços e ter que manter o foco, eu ganhei amigos que quero levar para a vida inteira ( e eles sabem que o nome deles tão nessas entrelinhas) que me abraçaram quando eu precisei e que me faziam rir quando tudo o que mais fazia sentido era chorar, eu aprendi a chorar quando dói e falar quando ama - sem controlar isso como sempre fiz -, entendi o sentido de "aproveite cada dia como se fosse o último", tive força de vontade, re-descobri coisas do passado e seus motivos - e entendi muitos deles!. Eu tive o melhor aniversário de todos meus 16 anos, com as melhores pessoas, eu estudei e dei orgulho a mim mesma e a quem sempre me apoiou em tudo (lê-se: namorado!), eu fiz besteiras (Claro, dá pra passar o ano sem bronca?). Eu entendi também o sentido da palavra irmandade e confirmei minha certeza de que mãe é sinônimo e melhor amiga e de que pai é sinônimo (pra mim!) de um amor conturbado, irrevogável e incondicional. Também descobri que amigo de verdade passa meses, anos, sem te ver, sem falar com você e o abraço quando se trombam é sempre quente. 
Eu tive insônias, eu senti medo, eu ri até chorar, eu abracei, eu dancei, eu cantei, eu bebi, eu sonhei, eu estudei...Eu sobrevivi, a mais um ano! E embora eu possa descrever todos os seus detalhes, eu ainda não sei o que foi esse ano! Não posso dizer que foi ótimo, mas também não posso dizer que foi péssimo.
 Que venha 2012, e que ele traga bons ventos! 



terça-feira, 20 de dezembro de 2011

E qual o sentido de todos esses erros? Desse inferno e paraíso que tá andando ao nosso lado? Dessa paz e dessa turbulência que andamos tendo? 
A gente vive num antítese nítida, na mesma frase os opostos se juntam, na mesma frase há contradição de idéias. Pode ser esse meu oito ou oitenta, ou esse teu coração grande demais. Eu não sei, definitivamente. Penso em desistir e logo penso em insistir, digo: NÃO VOU LIGAR! E quando vejo, o telefone está entre meus dedos e eu falo pra mim mesmo que não vou brigar e vou ser amável, mas tua voz assustada atende e aí eu solto tudo, minha cabeça gira e me dá vontade de chorar, de gritar, de espernear por que  talvez só eu esteja vendo isso - ou não - porque nosso mundo tá caindo dia após dia e eu tenho me preparado...
Estamos nos perdendo; dentro do amor mais lindo que eu já tive, a guerra mais cruel tá se iniciando. 



Deixa o orgulho de lado e faz valer a pena como sempre foi, por favor? Aparece aqui com flores e chocolate e diz que me ama e que tudo vai ser como sempre foi, prometo que vou dar teu sorriso e prometo que vou comer os chocolates sem peso na consciência. Me surpreende com alguma coisa, me faz perder esse medo que você mesmo tá me dando. Larga o que te atrasa e corre pra mim, eu ainda tô tentando fazer dar certo. Ainda!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sabe o que eu queria mesmo...
Era poder ir te encontrar agora e dizer que não temos preocupações e ninguém vai me ligar pra mandar voltar mais cedo pra casa, aí, nós iriamos pra qualquer casa distante e lá teríamos uísque, chocolate e congelados para uma semana. A casa teria apenas quarto e cozinha, um rádio com um CD de qualquer banda de rock antiga, algumas folhas em branco pra eu escrever e um violão pra te entreter nessas horas. Nós íamos dormir ás seis da manhã e acordaríamos às quatro da tarde, passaríamos a noite transando e conversando, não teríamos mais nada na cabeça além do sorriso um do outro. Eu não iria me preocupar em me arrumar, porque ia ficar o dia todo andando nua pela casa e você não iria se preocupar em perder o ônibus porque ninguém ia te impedir de dormir comigo, eu iria fazer café de madrugada pra gente enquanto você tentava compor mais uma música pra mim. Você ia acordar comigo fazendo cócegas e eu ia acordar com você tendo crise de espirro, iriamos rir disso o dia todo. Você ia tomar banho de porta aberta enquanto eu iria ficar te observando fazer moicano com o shampoo e eu iria varrer a casa – pra tirar um pouco da poeira – de calcinha e você iria ficar fazendo aquela carinha de safado mordendo o lábio que só você sabe fazer - ah, eu iria rir disso também. Nós iriamos discutir – mas claro que iriamos – porque você ia querer que eu escrevesse um texto para você e eu só conseguiria escrever um sobre você. Mas nós iriamos rir e acabaríamos em cima da mesa nos imaginando atores de filme pornô. Eu iria comer de tudo – de tudo mesmo! – e não iria malhar, nem me preocupar com calorias... Poderia até ganhar uns três quilos... Juro que não me importaria, porque teu sorriso iria cobrir tudo isso. Eu iria dormir todo dia no teu peito e não, eu não ia fazer cafuné em você... Porque eu é quem ganharia isso, os sete dias que ficássemos lá. Eu iria assumir meu lado carente e iria me declarar chorando, falaria todos os motivos pelo qual eu amo você, sem exceção de nenhum... Ah sim, e nós iriamos dormir de conchinha.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sobre 2011

A única coisa que sei é que minha força foi maior que em todos os outros anos. Que mantive foco apesar das guerras que tive que participar e apesar das dores que tive que tomar. Eu tive orgulho de mim, por ultrapassar minhas barreiras e poder superar a expectativa de quem duvidava do que eu sou capaz. Eu conheci pessoas que tenho certeza que vou levar guardada no peito. Perdi outras que imaginei serem para sempre. Senti a força de uma amizade que prevaleceu apesar de qualquer coisa. E quase deixei de lado meu caráter, minha personalidade pelo orgulho e abri mão do meu maior tesouro – quase, mas a força de dentro foi maior. Tive todos os motivos para temer, mas não temi. Eu chorei, chorei todas as lágrimas guardadas. E sorri todos os sorrisos possíveis. Provei. Aprovei. Eu vi pessoas que há muito não via. Eu senti o coração vacilar pelo passado, as pernas amolecerem e a mão gelar, mas senti um toque maior que o meu e quente, protetor, envolto delas – minha fé, minha força de sempre. Eu olhei naqueles olhos assustados mais uma vez e quis roubar pra mim. Descobri que eu pertenci a um lugar e que pra sempre vou pertencer, também descobri que não vou enjoar do gosto que sinto todos os dias a um ano e seis meses e decidi que não, eu não vou ter filhos. Também decidi casar. Eu fui desencantada e encantada de novo e entendi por completo a frase que diz que amor é tolerância é conhecer o pior lado e continuar amando - e assim faço, fiz e vou fazer sempre. Descobri por esses dias também que aquele amor paterno me emociona e que o sorriso dele me faz sorrir também – e como foi difícil assumir isso a mim mesmo -.

Eu bebi. Dancei. Abracei. Chorei – de tristeza de felicidade. Cantei. Briguei. Xinguei. Pirei. Conquistei.

Faltam 24 dias para esse ano acabar e ainda vou ter o que contar, ainda falta muito a acontecer.

Não, não foi perfeito, mas foi ótimo. Ah, isso foi...

Já é quase 2012 e como disse meu pai esse vai ser O ano para mim. Claro, terceiro colegial, vestibular, decisões atrás de decisões e devo dizer: Eu estou com medo! Mas como sempre falo, é só medo, mas já passa.

Foco, fé e força. Para mim e para você.
Tá tudo desorganizado aqui dentro de mim. Tudo meio quebrado. Mas não faz sentido não... Se tu olhar o que tenho parece que tudo deve ficar certo. Mas não. Não tá não. Aqui dentro tá faltando.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sumi e ressurgi, novamente aqui, no meu canto, meu refúgio depois de brigas e tréguas, lutas e dores, sonhos e realidade. Tanto a dizer e tão poucas palavras. Fui e voltei, como sempre.

domingo, 16 de outubro de 2011

É só medo, mas já passa.
Há ventos contrários tentando me afastar de ti, a dores do passado tentando tirar teu sorriso de mim, mas nada importa. Sou tua - além do céu e do mar, além do passado e do presente, além de qualquer distância, sou pra sempre tua. Independente de qualquer desavença, teu amor é maior que tudo isso e nosso amor é mais que tudo isso. Pra sempre.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Se o mundo não compreende, o que fazemos aqui? Se seus esforços são em vão, para que esforçar-se? Se tuas palavras não podem mudar nada, para que dize-las? Se não há modos de fazer seu pai e sua mãe sorrirem para você e dizer que se orgulham de ti, pra que tentar? Se suas tentativas de impressionar são falhas, para que tentar? Se não consegue aprender um algo, para que tentar?

Se lhe é impossivel viver, para que viver, então?
Daria um passo a mais na ponta de um arranha-céu se não fosse aquele sorriso lindo tentando me fazer viver. Apertaria o gatilho da arma se não fosse aquele olhar materno sobre mim noite após noite me dando boa noite. Cravaria uma faca entre meus seios se não fosse aqueles olhos azuis tentando me fazer existir, apenas para poderem sorrir.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011



Eu apenas quero que isso acabe, para tê-lo novamente. Para não sentir-me noite após noite em cima da corda bamba, podendo desmoronar a qualquer minuto. 







Someone has changed me, something saved me
Now this is who I am
Although I was blinded, my heart let me find it.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

               E nós, perdidos em um murmúrio de solidão. Fracos. Desolados. Temos fé? Mas me diga fé em que, meu caro.  Fé em Deus? Fé no amor? Fé na vida?
Que vida, que Deus, que amor?
Perdemos o foco, em meio à multidão. Perdemos a luz que um dia nos guiou. Fomos colocados neste mundo, em paz. E em meio a nossa vida, no ápice de nossa juventude nos encontramos sem nada, sem eira nem beira. Não podemos ver, não podemos enxergar, nos tornamos vazios, nos tornamos perdidos. O vácuo do nada martelando a cabeça, hora após hora. Tempo após tempo.
Sonhos. Medos. Inseguranças. Qual a origem de tudo isso? Não sabemos. Não percebemos.
Sem sentido dentro da alma.
Olhamos para todos os lados, em busca de algo que possa ter sentido. E não encontramos, nunca! Lutamos, todos os dias, contra o nada que tenta nos dominar... Tentamos enxergar um futuro, uma vida além da confusão criada pela mente.

domingo, 11 de setembro de 2011

Você nem fechou a porta e meus olhos já estavam cheios de lágrimas, eu não queria... Não queria muito mais do que em todas as outras noites, não queria muito mais do que todas as outras vezes... Enquanto eu te abraçava, eu segurava todo o choro dentro de mim, eu segurava todo o medo e toda a angustia que agora estão tomando conta de mim. Não me pergunta por quê, eu não poderia explicar. Você mal saiu da minha rua, e eu lhe mandei uma mensagem, eu queria que você tivesse voltado, eu queria você aqui, nesse minuto, me abraçando. Eu preciso de você aqui, agora mesmo, amor.

sábado, 10 de setembro de 2011

Lute, todos dos dias da tua vida. Jamais se deixe cair. Sorria e tenha-me como teu porto seguro e caso queira desistir, caso não aguente mais... Diga-me, e eu prometo que lhe darei motivos para sorrir e para viver. Apenas sonhe, e lute, todas as horas do teu dia.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Eu não quero isso pra mim de novo, não de novo. Por favor, senhor "buraco sem fim que vive em mim" some. Pelo amor de Deus, não me impeça de viver mais uma vez. Não faça isso de novo.
Some daqui depressão, dor e desespero.

Fique forte - é apenas o que repito para mim todos os dias. 

Quando há motivos para sofrer, tudo bem, a gente até entende, mas quando não há... Quando está tudo bem, por que isso? Inferno. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Simplesmente, queria te ouvir, nem que fosse gritando comigo. Mas eu só precisava te ouvir.




"Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados.
Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam.
Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero
domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e
travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa." 



cfa-

Eu quero taaaaaaaanto:

- jaqueta de couro curtinha
- coturno de cano baixo preto
- short jeans surrado com tachas
- cem pulseiras para usar todo dia no braço
- emagrecer até o show do Aerosmith
- kit de maquiagem completo da 1g
- saia florida
- T-SHIRT'S diversas
- Ler todos os livros da minha prateleira
- Tirar 10,0 em química (para esfregar na cara daquela gorda!)
- Camisas xadrez de todas as cores possíveis
- todos os sapatos possíveis
- Uma Hilux (amo tanto! *-*)
- um sushiman partciular (de preferência o MEU namorado lindo! *-*)
- um garrafa de absolut (to necessitada, cara)
- férias *-*
- 18 anos (vemnimim :9)
- Ir pra Disney
- Ir pra Las Vegas
- Londres e Califórnia também rs
- Uma R1 (moto!)
- meu cabelo na cintura (creeeeeeesce logo, filho!)


- PAZ 


Quero tanto, tudo!





" A gente sempre quer. Sempre. Aprendemos a querer desde pequeno, mas principalmente, a querer e nunca ter. Alguns desses quereres são rapidamente saciados, um calça, um sapato, mesmo que caro, é só juntarmos dinheiro e voilá, o teremos. Mas alguns quereres são mais complicadas, vezes até insano, vezes emocionais, mas são quereres apenas, que colocamos numa lista e com os anos - longos anos - vamos riscando um por um e acrescentando também, até que chega um certo tempo, que todos esses quereres são inúteis e só um vale: O querer de paz! "  - de mim.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Keep dreaming.


Somente eu eu sei com me dói te ver desse jeito, como meu corpo paralisa e não há nada que eu consiga dizer para te fazer sentir melhor.  Dentre meus sorrisos mais bonitos, e os abraços mais quentes há um buraco alojado em mim, a cada suspiro de dor que você dá, há um desespero que me domina.
Teus olhos sem brilho me fazem querer pular de um precipício, e eu juro, juro por ti, que isso tem me parecido simplesmente adorável, eu, que nunca me imaginei pensando nisso.
Teu medo, teu desespero, me deixa em dobro com tudo isso, e eu preciso cavar fundo, ir ao céu, todas as manhãs e todas as noites, para poder encontrar forças e passa-las para ti. Preciso sorrir todos os momentos, para poder ver um sorriso no teu rosto... Mas eu não vou desistir você sabe que não vou desistir, não até isso acabar – e isso vai acabar!
Não vou desistir até ver você sorrir em paz. Até sentir que está feliz por completo, e que assim será para sempre. E embora eu tenha que caminhar pelo inferno para que você possa sorrir, eu o farei, e embora eu tenha que abrir mão de tudo, eu vou continuar do seu lado. E vou cuidar de você, porque assim como preciso de você, sei que também precisa de mim.
Eu não vou deixar de sonhar, um dia sequer, não vou deixar de planejar nossa vida, nossa casa, nosso casamento. No vão da dor, todos os dias, vou te lembrar de que temos muito para viver, e que ninguém vai tirar isso da gente, que nada vai nos impedir de fazer uma volta ao mundo em 360 dias, ou de irmos à praia mais longe daqui numa sexta feira às onze da noite numa moto a 200 km por hora, não deixarei de sonhar e sei que vamos realizar todos.
Daqui á seis meses, nós vamos comemorar a tua vitória, e saberemos que sonhando, e acreditando, tudo dá certo. Todo sofrimento terá valido a pena e nossas lágrimas serão apenas alegria. Por isso te imploro: Sonhe e acredite, por mim, por ti, por nós.
Não desisto nem perco a fé, porque preciso te amar todo dia, para ver o sol na minha janela.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Sobre liberdade.



Diga-me, qual teu conceito de liberdade?  
Você, adolescente... Poder sair e voltar à hora que quer? Não ter ninguém a te esperar quando você chega em casa? Pode levar quantos amigos quiser pro seu apartamento, sem ninguém pra dizer que não? Beber quantas garrafas você tiver vontade, tirar as notas que você julga boas ou simplesmente fazer o que quiser?
Ou para um presidiário, que a liberdade é simplesmente se livrar da sentença de passar anos vivendo em um quadradinho, de ter horário para tomar sol e horário para ver a família e amigos.
Para um idoso, que a liberdade se resume em não depender dos outros, em poder caminhas com as próprias pernas, em poder viver como viveu até ter um AVC e se ver em uma cama.
A liberdade, em si, é filosófico existente apenas no mundo das ideias, logo, é uma ideia, não exatamente um conceito conhecido, mas que pode ser conhecido na mente de cada um, como os exemplos acima. E, então, para mim, no meu psíquico, o conceito de liberdade se resume há algo que muita gente acha simples de se ter, mas que não é bem assim: A paz.
Alguns dizem que liberdade é o contrário de submissão, outros, que é o poder de agir sem ser coagido, alguns também dizem que é independência, mas, em minha concepção, tudo isso, é fruto de um espirito pacifico, que sabe controlar seus impulsos e trabalhar até que consiga ser livre.
E quando digo paz, não é a paz do mundo e da pomba branca, não senhor. É paz de espirito, de corpo, de se sentir livre de algo que inquieta a mente, de algo que nos faz incapaz de agir... De se poder sorrir sem medo de ser julgado, de poder agir sabendo que todos compreenderão.  De poder fazer escolhas. De andar de cabeça erguida, sem nenhum peso nas costas. De viver sem pressão de sociedade. De ser livre para ir e vir. Para sorrir e chorar. De não sofrer consequências de atos errados, porque em paz, ninguém os fará.  E de ser livre para atrair essa paz. Sempre.
Eu não me sinto livre. Definitivamente não, busco paz, mas não a encontro... Orgulho, impulsividade, nervosismo, ansiedade, tudo isso impede que a paz exista em nós e que assim a liberdade seja alcançada, isso tudo apenas nos prende a algo ou alguém, sempre, pois gera total desiquilibro emocional.
Talvez ninguém viva em paz, logo, ninguém seja livre. Talvez existam pessoas no mundo que tiveram a paz alcançada e são livres, como pássaros. Vai lá saber!


I wanna sex
I wanna drugs
I wanna vodka
I wanna break the rules
I wanna fly away
I wanna make everything is wrong
I wanna send the world to fuck
I wanna the forbidden

WHAT THE HELL?
Uma garrafa de absolut, três cigarros bolados e um maço de marlboro pelo amor de Deus?

domingo, 28 de agosto de 2011

Tu vida es mia
Your fear is living here
I have nothing to say
But I feel like my mouth is wide open
Everything that is real

sábado, 27 de agosto de 2011


Olha, tem coisinhas guardadas dentro de mim ainda, que você desconhece. Tem sentimentos aqui, que eu ainda não aprendi a demonstrar. E também tem esse meu gênio forte que nem eu mesmo tenho suportado quem dirá você?
Eu estou tentando mudar, eu juro que estou. Desde o dia em que disse que tinha ficado magoado comigo porque você precisava de carinho e eu estava estressada, perdão!
Eu quero saber lhe dizer que fiquei assustada também, e que chorei, não por ter brigado com a minha mãe, mas porque senti medo. Quero aprender a chorar no teu colo toda vez que quiser, e aprender a dizer que estou com saudade de ti – toda hora, porque sinto falta toda hora. To tentando aprender a abraçar quando quero carinho e não a ficar estressada, a sorrir quando você diz que me ama e não agir como se isso me entediasse. Perdão! Eu sei que mudei. Sei que tenho estado muito fora do normal, que tenho vivido no estresse puro, mas faz tempo isso... E eu não sei o que está acontecendo comigo. Sei apenas que isso te machuca, porque eu tenho visto nos seus olhinhos... Sei apenas que nosso relacionamento pode desmoronar e talvez a culpa seja exclusivamente minha. Sei que não aprenderia a viver sem ti e sei também que precisa de mim.
 Mas olha amor presta atenção em uma coisa - quando eu não consigo falar - que é o mais importante pra mim e pra ti, no meu sorriso, e no meu olhar, presta atenção nas mordidas que dou na boca e no jeito que pego tua mão... Tá tudo nisso, todo o amor e todo o carinho, toda a força que tu tens precisado e todos os “eu amo você”. No modo como olho pra ti, e como acaricio seu cabelo. No modo como eu te abraço.
Toda a força do mundo está aqui. No meu sorriso, no meu abraço... Só pra ti. Todo afeito e calor.
Eu tenho estado com tanta coisa na cabeça... Eu quero emagrecer, tirar apenas notas azuis no colégio, quero parar de fumar e agora quero mudar contigo, quero aprender a ser como você – meigo, doce, carinhoso – e viver sem máscaras. Porque o perigo de te perder para mim mesmo tá sendo tão grande, mas tão grande que me apavora.
Agora mesmo, estou querendo te ligar, dizer que te amo que já estou com saudades e que seu sorriso é a coisa mais linda do mundo... Dizer que tenho ciúmes de quem te dá atenção demais porque morro de medo de perder a sua atenção pros outros. Dizer que muitas vezes que fico longe fico me imaginando sem ti e isso dói tanto, que tu nem imaginas.  Dizer que algumas atitudes suas tem parecido distantes das minhas e que é como se você estivesse querendo ter uma vida além da nossa – e isso também dói, dói muito. E assusta.  Dizer que você é tudo para mim. Tudo mesmo, e que a minha vida se resume a tua. Apenas respiro para você respirar. Que se não for para ser tua, não serei de mais ninguém.
Perdão, meu amor. Pelas grosserias descabidas. Os momentos que o frio tomou conta de mim. Por não ser perfeita, e não saber tentar ser. Por não ser o que você merece. Tenho me culpado por isso. Há mais de dois meses... E tenho tentado mudar, mas é tão difícil, essa personalidade é tão minha. Estou tentando.
Vou aprender a mostra-lhe amor como merece, a não me mascarar e nem fingir ser forte quando estou fraca. Não mentir pra mim dizendo que está tudo bem e cabeça gritando que não, que nada está bem.
Vou tornar-me alguém melhor, por ti, por mim e por nós.

sábado, 20 de agosto de 2011

Você tem todas essas regras, e acha que elas vão te salvar.

Você se impõe, imaginando que o errado não chegará a mim. Você tenta me dominar, me deixar sem armas para lutar pela minha liberdade e meus sonhos. Pisou em todos eles, em cada um... Até ver que minhas armas andam comigo na cintura e as facas - minhas prediletas - se desprendem da minha mão sendo lançadas a ti toda vez que tuas regras tentam me aniquilar.
Só me resta rir.
"Você tem todas essas regras, e acha que ela vão te salvar." diz o sábio coringa. Você tenta, com todas as suas forças - e armas quebradas - ser salvo impondo algo que, tenho certeza, não terá mais sentido, nenhum, já que o sentido tem se perdido desde dois anos. Não irão te salvar, sinto lhe informar. Nem suas armas falhas, nem suas regras.
Analise os fatos, veja bem como meu jogo funciona. Dominação. Persuasão. Ironia.


Consequência qualquer coisa traz
Quando é bom nunca é demais
E se faz bem ou mal, tanto faz.

Matanza - bom é quando faz mal.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

NÃO PARA DE REMAR!

Nada importa mais... E dessa vez, é pra valer. Meus olhos só vêem os teus e minha força se resume a ti, e assim será, até não me restarem mais forças.




"Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim"
cfa-

domingo, 14 de agosto de 2011


As pessoas se aglomeravam, todos ouvindo o mesmo som... O meu namorado, aquele que tu disseste que tinha um olhar puro, estava ao meu lado, quando um cara de calça jeans, camisa branca com as mangas dobradas e um sapato, estilo tempos da brilhantina, se destacou, de primeiro achei-o ridículo, mas ao olhar para o rosto... Eu juro que era você. Quando ele olhou para mim e ficou encarando-me, por muito tempo, como se estivesse me reconhecendo... Senti o coração querer sair pela boca, minha pressão simplesmente despencou e não sentia nem minhas pernas. Eu podia jurar que era você. O formato do rosto, do queixo, do modo como andava, dançava e cantava. Era você, entrei em pânico e tive um surto de memória, de visão, de controle. Simplesmente agarrei meu namorado e abracei-o forte. Ele sabe tudo mesmo, toda a história, todos os acontecimentos e de quantas outras vezes vi teu rosto em muitas pessoas. Quis chorar, eu juro que quis.
Meu corpo ficou anestesiado, senti como se minhas costelas se abrissem dentro de mim, o pulmão fechasse e a garganta inflasse, houve um buraco, um nó a garganta... Aquela sensação que tive por um ano inteiro a cada vez que te via. Por alguns instantes eu não conseguia tirar os olhos do tal cara, era você. Eu não estou louca, não de novo. Nem estava com tanta saudade de ti, mas naqueles instantes, eu senti saudade... Saudade não, falta. Matadora, esmagadora – talvez literalmente, por que parecia que estava sendo pisoteada por um elefante ou que atiravam contra meu peito. A dor foi imensa, eu não a sentia tão forte há tanto tempo... Que nem lembrava com driblar isso, digo, eu lembrava que driblava com álcool e cigarros, não lembrava o modo bom de driblar isso.  Optei pelo ruim, claro, é o que estava ao alcance no momento e seria o mais rápido; já que faziam quase vinte e quatro horas que não me alimentava, uma simples lata de cerveja me alterou o suficiente para sentir dentro do cérebro os riffles das guitarras das bandas que se apresentavam.
Senti-me pela metade... Aliás, ainda sinto-me pela metade, era teu rosto... Com as mesmas marcas, o mesmo jeito de olhar, de falar com as pessoas, a mesma altura, até o mesmo jeito de se vestir quando queria chamar a atenção, o mesmo modelo de mãos, o mesmo sorriso perturbado.
Sei que não deveria estar escrevendo pra ti de novo, mas isso me alivia... Faz-me respirar mais facilmente.

Agora teu rosto está em minha mente mais uma vez
E eu não consigo fazer nada para mudar
Agora tua vida está na minha cabeça mais uma vez
E ela já não me pertence mais (...)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Gotas de chuva - nostalgia.

Eu voltei para casa, com pingos gélidos de chuva caindo pelo meu rosto. Parei em frente do teu antigo trabalho, sem perceber, e te procurei... Não havia notado até então, que estava a procura de teus olhos - mais uma vez. Senti o cheiro de kayak da natura pelos ares, e tentei ver de onde vinha, em vão. Eram duas as opções ou vinham do vento dos céus, ou estavam sendo projetados pela minha mente conturbada - e a segunda é mais obvia, vendo o estado em que estava.
Entrei na rua de casa, e continuei a procura já consciente de que estava lhe buscando. Sabia que era em vão. Sabia que tu não estavas por aqui, mas a cabeça olhava de um lado para o outro sem que eu comandasse, as narinas inflavam tentando ver de onde o cheiro vinha. Vazio. Não havia nada ali além da fumaça do cigarro, dos carros e o nublado do céu. Nada além do vento gelado que parecia dar tapas em meu rosto, nada mais do que gotas de chuva que naquele instante se misturaram com as lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Era falta. Quis correr, e quis ficar. Quis continuar a buscar, porque precisava encontrar.
Sentei na guia na porta de onde era tua casa, acendi mais um cigarro e deixei a chuva me molhar... Fechei meus olhos, lembrando que eu tinha sobrevivido dois anos e que preciso sobreviver mais.

Eu ainda sinto como se teu corpo estivesse quente em minhas mãos
Eu ainda sorriu como se os sonhos fossem reais
Eu ainda lembro como se a dor fosse boa e lembrar não me dilacerasse
Eu ainda te busco porque sei que mais cedo ou mais tarde vou te encontrar

domingo, 24 de julho de 2011

Serei tua eternidade.

Eu tive medo de invadirem minha privacidade. De ser apunhalada pelas costas. Tive medo de sentir o coração mais forte. De sorrir despreocupada.  De sentir mãos maiores que as minhas tocando meu corpo. Tive uma instabilidade na vida que me fez criar um bloqueio. Que destruiu tudo o que poderia ser chamado de sentimento dentro de mim.  Tive desespero. Angústia e senti dor, por muito tempo e muita dor.  
Tive receio do futuro quando ouvi suas palavras. Protegi-me e protegi meu coração. Dobrei aquele meu bloqueio tão conhecido. Respirei fundo aos eu te amo que me eram ditos. Neguei. Lutei contra.
Não quis me redimir. Neguei-me a abandonar o que me destruía. Evitei sonhar.  
Tive abraços e beijos. Sorrisos e declarações. Decidi por deixar levar. E deixei. Quem sabe seja bom? Pensei, com interrogações pulando a minha volta.
Apaixonei-me. Senti meu bloqueio sendo quebrado, jogado no chão, tive medo. Tentei recolher os cacos e reconstruí-lo, foi em vão. Você não deixou, sorriu para mim e disse que tudo ia ficar bem, repetidas vezes disse-me isso e eu podia ver teus olhos brilharem sinceros. Não aceitei. Quis evitar, tentei evitar.
Até que não me restaram mais saídas, não havia mais bloqueio, mas ainda havia medo, ainda havia dor.  Contei tudo! Cada parte do meu ser. Da minha vida. Do meu passado, presente e do que sonhava para meu futuro, foi atento, calmo e apenas disse que estaria comigo, para sempre, que não importava o que acontecesse, eu chorei, como a muito não chorava, chorei de verdade, com lágrimas que mais pareciam um riacho. Que escorriam pelo rosto sem que eu quisesse.
Lembro quando sorri e quando retribui o amor. Quando passei a cuidar. A querer.
Lembro quando houve a primeira proposta. Lembro quando a ideia me começou a ser prazerosa.
Mantive-me com medo, com receio.
E decidi-me, olhei para dentro e vi teu nome escrito por toda parte, cheirei meu travesseiro e tive plena consciência de que era o cheiro que queria para o resto da vida - não que já não soubesse disso, só decidi que seria o mais rápido possível.  Te coloquei para dormir no meu peito, e fui escutando sua respiração se acalmando, até ficar completamente serena e tu entrar na cidade dos sonhos, vi teu rosto calmo, lindo, com um meio sorriso, porque dormiu no lugar que mais gosta e percebi que quero isso todas as noites, por toda a vida. Vi teu cabelo molhado e teu corpo úmido depois de um banho e imaginei como seria se visse isso todos os dias, duas vezes num dia, se entrasse junto. Fiz pães suficientes para você, para querer fazer todos os dias, a vida toda, antes de você sair para o trabalho. Dobrei roupas suficientes suas e as guardei no meu guarda roupa para não me importar de fazer isso à vida toda, todos os dias. Conheci todos os teus defeitos e qualidades, sei de todos os seus más dias e os melhores e não preciso me preocupar com mudanças. Com novas descobertas. Eu conheço até o seu chulé!
Sei da tua mania de viver encostado, de não saber sentar numa cama – só deitar, sei também do seu jeito bagunceiro e de como cozinha bem. Então, eu não preciso me preocupar com nada. Nem temer a nada. Porque sei que será perfeito. 
Parei de temer o mágico, o ato de caminhar com uma calda branca giganta. Parei de negar meu sonho de sair em uma limusine para qualquer ilha com cheiro afrodisíaco perdida no mundo. 
Me rendi. Não resisti. Decidi por mim. Por ti. Por nós.
Porque não há nada melhor. Nada que eu queira mais.
Então, deixei passar. Permiti a mim mesma amar. E cá estou braços abertos, coração rendido, dizendo-lhe que sou tua. Por completo. E serei tua eternidade.
Não pule fora. E nem me deixe pular fora só pelo impulso e pela vontade de fumar maconha e beber demais. Não me deixe fazer isso, eu tô pedindo!
Faça coisas diferentes para que eu possa me sentir entretida. Me coma na sala com meus pais na cozinha, fale mais alto, escolha a onde vamos sair e diga – e ponto final. Só por um tempo, só quando eu falar que quero beber... É, isso, quando eu digo isso é sinal que posso pular fora, no impulso, não porque não te quero, por que isso tá bem longe de mim... Eu te quero mais que tudo. Mas meu impulso quer o cheiro queimando o nariz, e a cabeça rodando, quer gostos diferentes na noite e não ver o telefone tocar nunca. O impulso não me ama. Você me ama. E eu me amo. Então não deixe... Nunca, eu me encantar pelo que o impulso diz. Me faça encantar-me por ti, todo dia. Mas encantar mesmo, fascinar. Escutando um palavrão, te vendo com uma roupa nova. Ou com o corpo todo perfumado. Me deixe babando todo dia... Me chame pra sair. Me leve pra um lugar vazio, com um garrafa de alguma coisa forte, me deixe bêbada, e me destrua. Me deixe cansada. Me deixe irritada. E diga que me ama. Todo dia. Apareça com um buque de rosas com uma garrafinha de licor no meio. Me leve pra sua casa, faça um jantar romântico e traga como sobremesa um brinquedo pra gente. Me encante. Todo dia, porque ai meu impulso vai ficar atrapalhado, e não vai me dominar. Tô pedindo, não me deixe pular fora pelo vento mais forte no rosto. Me carregue numa moto a 200km/h, me leve pular de bungee jump. Mas controle meu impulso, por mim.
Eu quero viver por você.  Somente por você, você me ama. Eu te amo. Amamos-nos.
Me encante enquanto é tempo. Me re-encante. Me traga adrenalina. Misture amor e putaria pra mim. Chaqualhe o que presta com o que não presta. Mistura calmante e absinto. E me fascine, pra sempre. 

terça-feira, 19 de julho de 2011

Alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo. 



cfa - 
 Desde pequeno vi o Tarzan andar pelado. Cinderela chegava meia noite. Pinocchio mentia. Aladim era ladrão. Batman dirigia a 320km/h. Branca de Neve morava com 7 homens. Popeye fumava grama e era todo tatuado. PacMan corria numa sala escura com música eletrônica comendo pílulas que o deixavam acelerado.

Agora, me digam, como querem que me comporte? 
É tudo culpa da infância! 







créditos: desconhecido do facebook  haha

sábado, 16 de julho de 2011

Diálogo inútil.

- Coisa do capeta essas suas unhas pretas e esses berros no seu fone de ouvido menina!
- Vó, é metal. Olha essa musica aqui, é mais calminha... Rock das antigas, Kurt Cobain, grunge!
(tocando lithium)
- Nossa, parece que ele tá morrendo!
- Ai, vou pra galeria do rock.. Tchau!
- Nossa, no centro? Lá só tem briga!

Irmão aparece, com camiseta da okley, ouvindo pagode.
- Ah, isso é bonitinho...
- Vó, dor de corno. E não fala nada com nada!
- Melhor do que essa revolta
- Caramba, não é revolta... É estilo de vida, é expressão, liberdade de;
- Vai pra igreja, menina.
- Não acredito nisso.
- O vó, você que assiste muito datena e tal, me fala... Quando você viu apreensão de droga, briga, morte em show de rock?
- Ah, nunca.
- E em pagode? Baile funk? E mesmo em igreja?
- Ontem.. Teve apreensão de drogas em show de pagodeiro e tal..
- É?
- É.
- Então.. tem certeza que meu rock, meus idólos e a liberdade de expressão e estilo da gente é coisa do capeta?
silêncio.
- Do capeta é isso aí, essa hipocrisia dentro da igreja, essa apologia á pedofilia e a traição do funk, e esse ensino a não te amor próprio do pagode. Isso sim é do capeta.
Tô indo pra galeria, ouvir meu Nirvana e comprar CD's. Tchau!


Alguém me explica porque tem tanto preconceito ao rock?



LONG LIVE ROCK N' ROLL!
15/07/2011 22:37
E como fazer então? Ela me têm, quando precisa. No dinheiro, no amor, do carinho, na ajuda... Sempre. Todos os dias. E a outra... Não tem, para nada. Para absolutamente nada. Dela apenas escuta xingos, dela apenas escutas gritos e até mesmo ameaças... E de mim? É apenas carência, amor, sonho, ajuda. E eu não cobro dela nada. Não peço nada em troca, mas, ela poderia pensar, poderia tentar me compreender. Tentar permitir que eu não me destrua por dentro. Tentar se permitir de entender o que eu fui, o que eu sou, e quais são as possibilidades de me tornar pior do que isso aí tudo.
Talvez seja pedir demais compreensão, como talvez não seja difícil demais retribuir.
Depois das asas que abri mão por ela, depois dos sorrisos que perdi por ela, depois das roupas que troquei por ela, das mentiras que contei por ela, do ódio que criei por proteção a ela. A outra vem de manso, com interesse escrito no rosto, percebido na fala, transparente no olhar... E eu fico de lado. Largada no meio da estrada escura. Na noite de chuva. Recebo olhar de indiferença quando apresento as notas perfeitas, em quanto à outra, recebe pena pela sem vergonhisse de ter notas sujas, de zero a meio e ainda por cima ganha um sorriso de pergunta sobre ajuda.
E eu? Alô! Será que alguém tá a fim de me enxergar? Mãe, caramba. Fui eu que te dei apoio, amor, carinho. Fui eu. Ei, a outra é ruim. Lembra?
A ajuda pra ela é um tapa na cara pra acordar, mas e a minha? Que eu nem mesma sei, e a minha ajuda que é física, psicológica e emocional. Que se não vier... Pode me levar a um caixão, ou talvez a outro coma alcoólico. E a minha? Que se não vier vai me deixar sem coração pra sempre.
Ela não te dá nada além de desgosto, mas não é ela quem escuta isso todo dia. Sou eu, da sua boca, depois de arrumar toda a sua casa, fazer a comida, e te mostrar meus oitos, nove e dez de notas. Sou eu quem ganho a indiferença, depois de não dormir pensando em como te ajudar a pagar aquela conta, depois e mandar meu próprio pai tomar no cú porque você tá chorando por ele. É ela que ganha o cobertor no meio da noite, o leite quente na cama, e o filha todo dia. Eu? É Barbara daqui, Barbara dali. Não tem cobertor e nem leite quente... E não, não é porque ela é mais nova... Porque ela também não é criança, não mais também. É por algum motivo dentro do coração de mãe, que parece querer impressionar a outra, que sempre a humilhou. É por algum motivo inútil e desconhecido, que não deveria existir. Não, ele não deveria existir. 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nada. Ninguém. Nada. Frio. Medo. Dor. Saudade. Nada. Solidão.

Porque? Eu quero a resposta. Porque isso tudo tá voltando? Porque as coisas estão erradas de novo? Porque parece que ninguém se importa, de novo? Até o inferno do torpor voltou. Eu não quero vozes de novo. Eu não quero pesadelos de novo.
Porque nada tá completando? Porque nada tá fazendo sentido? O que tá acontecendo comigo de novo? Porque essa merda tá acontecendo?
Porque as garrafas estão voltando a ser tão atraentes?
E as pessoas na rua assustadoras?
Porque fumei dois maços num dia só? Porque eu to chorando desenfreadamente? Porque eu to com insonia de novo? Porque é uma e trinta e quatro da manhã e eu to aqui ainda? Porque to escrevendo no desespero de novo? Porque? Porque to sentindo o cheiro daquelas arvores? Porque to com vontade de beber licor com conhaque? Porque tem um buraco no meu peito? Porque parece que vou desmontar de novo? Porque to tão dependente do meu namorado? Porque to com tanto medo de ficar sem ele? Porque to desconfiando de tudo e de todos? Porque to com saudade do que já foi? Porque to com vontade de me jogar de algum lugar? Porque to perdendo o medo do escuro de novo? Porque to paralisando? Porque... tudo isso... tá acontecendo... de novo?

quinta-feira, 14 de julho de 2011

7.4.9


Nós sempre fomos como o sol e a lua, a dama e o vagabundo, a bela e a fera, a humana e o vampiro, o pobre e a rica, o preto e o branco... Romeu e Julieta.


Proibidos. Diferentes - e dependentes um do outro.

domingo, 10 de julho de 2011



Eu quero pular de um precipício, sentir o vento no meu rosto, chegar ao ponto final e poder olhar para trás... Quero ver quem vai chorar e quem vai sorrir, quem vai dizer - ela tinha problema - e quem vai ir atrás, porque não sabe viver sem mim. Quero pular do mais alto, e do lugar mais escuro, com fones de ouvido tocando Let You Down, do p.o.d e com um vestido soltinho, e preto. Quero ver quem realmente se importa, que ver quem realmente me ama. Porque eu preciso de provas. Preciso saber quem alguém me ama.





E eu simplesmente não acredito mais em ninguém - pelo amor de sei lá quem, deixe-me ser salva. 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Sentir-se amado 

O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama. 

Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado. 

Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se. 

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também? 

Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois. 

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho". 

Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato." 

Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta. 

Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.



(Martha Medeiros)


Ainda assim, posso afirmar... Sinto-me amada. Completamente amada. E você, sente-se amada?

sábado, 25 de junho de 2011

Todo mundo nasce cem por cento em paz e no fim ninguém sabe quantos por cento vai restar dessa paz.



Jennifer T.







sexta-feira, 24 de junho de 2011

leia ouvindo:   

Por tantas vezes isso aconteceu, por tantas vezes não consegui me concentrar, nem pensar... Mas agora está mais forte. Cada dia mais forte.
Eu olho em volta e vejo que sou a mesma de dois anos atrás. Eu olho pro céu e vejo aqueles olhos azuis, eu deito na minha cama e escuto a mesma voz na minha cabeça. Ouço o barulho da mesma moto. E não consigo sorrir, mas nem chorar. Eu apenas posso fingir!
E me encontro nesse nada... Mais uma vez. Dois anos. E continuo nesse nada. E ninguém sabe o que tá passando aqui dentro da minha cabeça. Ninguém sabe dos arrepios do meu corpo. E das noites mal dormidas desde o começo desse mês. Maldito mês!
As lembranças que me invadem. O nada que me invade. E a falta de capacidade de cuidar de quem me ama. De prestar atenção no que acontece a minha volta. A falta de capacidade de me arranjar. De dar um jeito no que acontece comigo. O bloqueio, o mesmo de sempre... E eu não quero, e nem vou dividir isso com ninguém, é um nada meu, apenas meu. E quando virar dor, sera apenas a minha dor. Como é desde o ocorrido. Como sempre foi. Não quero conselhos. Não quero estimas. Quero apenas o escuro da noite, o maço, e o buraco. Como sempre. As garrafas voltam a me atrair, e as loucuras voltam a me satisfazer. A paciência se perde. E a vontade cagar na vida volta. O fingimento. Os olhos fundos. O vazio deles. Tudo. Como sempre. E não quero dividir. Mas também não quero abandonar ninguém. Só quero um tempo. Isso passa. Em julho já passa. Só quero um tempo. Você, amor, sabe que é assim sempre. E acostuma, eu não vou mudar isso, você não vai mudar isso... Ninguém vai, porque já mudaram demais, já foderam demais então chega de mudanças. Sem preocupação. Sem carinho. Sem amor. Só um tempo. Prometo voltar a deixar me cuidar e me amar. Mas agora eu não quero. Me perdoa qualquer coisa. Mas entende. Não vou te deixar. Não vou terminar. Não vou fazer nada. E isso mesmo é o que eu quero, o nada. Meu querido nada. Deixa como está. Não muda. Eu não aguento mais mudanças. Quero que isso continue pra sempre. Não, não é masoquismo. É só um modo de fuga, um modo de saber que aquilo foi real. Deixa assim, e me desculpa.
E o medo não aparece. O perigo se torna prazeroso e os gritos também. A arrogância. A grosseria. Tudo. De novo. Como a dois anos atrás. Como dois anos mais pra frente.


Ninguém sabe o que acontece dentro da sua cabeça
Tudo parece estar correndo bem
Você é o mesmo de sempre
Eu não quero te abandonar
Mas eu não consigo nem me arranjar
Quando esse quarto cheio de gente ficou tão vazio?
E todo mundo fica olhando pra mim
Estou cansado, de fingir minha vida
Você quer mais, você quer muito mais.

P.O.D - Let you down

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Já fiz isso outras vezes, mas ainda não aprendia a esperar... Não sei como não deixar isso terminar. Não aprendi a deixar de errar.
Talvez seja a ultima chance de poder ver seu rosto mais uma vez, eu não posso querer sair daqui.
Se você apenas pudesse me ver agora, eu me manteria na linha.
Se você apenas pudesse me ver agora, não me questionaria.
Se você apenas pudesse me ver agora, me manteria viva.
Minha alma, e tua alma... Ambas vazias.
Se você apenas pudesse me ver agora, tudo ficaria bem.
Minhas lágrimas correriam pelo rosto, e tuas mãos a limpariam.
Meu corpo não doeria, e meu coração se acalmaria.
Se você apenas pudesse me ver agora. Eu precisa apenas te ver agora.




Dois anos depois, e tudo ainda está. Sua falta ainda está aqui.
Now I know what it means to live for someone else, to give up yourself.


P.O.D - Thinking about forever.

sábado, 28 de maio de 2011

Você é apenas uma criança e é minha. E eu amo e cuido. Todos os dias. Para sempre. Meu amor!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Você foi dos amores que eu tive
O mais complicado e o mais simples pra mim.
Você foi o melhor dos meus erros
A mais estranha história que alguém já escreveu
E é por essas e outras que a minha saudade
Faz lembrar de tudo outra vez. (...)

Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade
Sem nada perder.
Você foi toda a felicidade
Você foi a maldade que só me fez bem
Você foi o melhor dos meus planos
E o pior dos enganos que eu pude fazer
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim outra vez.


Ana Carolina - Outra vez.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Volta?

De novo, quase tres meses depois. Eu não suporto tua falta! Definitivamente, não suporto.
Eu tenho vontade de gritar, de sair correndo e falar que quero que se foda o que aconteceu, que eu aceito o que você fez, e reconheço como um erro, eu peço perdão por ter gritado e xingado. Mas volta pra mim, pelo amor do Rock, dos cigarros e da tequila! VOLTA!
Eu não consigo dormir, não consigo comer, não consigo sorrir... Porque eu to precisando do seu sorriso de novo, menina! Tô caindo de novo e precisando dos seus gritos pra me reerguer. Tô precisando de tudo!
Que droga! Que droga!
Eu prometi que não ia deixar nada separar a gente de novo, e olha o que fiz... Deixei! Isso foi errado, completamente errado, eu sei! Eu sei bem! Mas volta, por favor? Volta a sorrir pra mim, a me abraçar, a me deixar dizer pra ti que tudo vai ficar bem, a me deixar pegar na tua mão e gostar de todo mundo olhando. Deixa eu sentar do teu lado com uma garrafa de heineken na mão, um maço de marlboro na outra e a gente relembrar as merdas da vida... Deixa, por favor? Eu to precisando disso...
Eu tenho medo, dessa vez é medo mesmo... De passar por cima do orgulho e ouvir um foda-se de você, embora mereça isso... Não quero. Uma vez te perdoei, pode me perdoar também? Eu não suporto mais ficar longe de você. Eu não suporto mais sorrir sem ver teu sorriso de volta. Não suporto. Mais.
Lê isso aqui por favor, saiba que é pra ti e vem até mim, sorri e diz que ta tudo bem... Eu preciso saber que tá tudo bem, que vai ficar tudo bem!


Então, vamos rasgar as páginas de ontem
A morte é apenas um horizonte, eu estou pronto para meu sol .
 
 
 
ps: eu sei que tá sem sentido, mas você entende. Não é? Sempre me entendeu. 
ps²: eu te amo do mesmo jeito que te amava no dia que te prometi que não ia nunca mais te largar!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Sem paciência nenhuma. Sem vontade nenhuma.
Uma (ou duas, ou tres..) doses de tequila e três maços de marlboro, por favor?
Relembrei. Senti. Toquei. Aos sonhos, ao vento, no tempo frio..Com todos os meus medos. Com todas as minhas dores, eu te vi. Durante nove dias, dentre meus sonhos... Como naquele tempo, tu lembras? Naquele tempo em que era você e somente você que tinha meus sonhos, minhas dores e meus sorrisos... Naquele tempo em que meu mundo era tão pequenino, tão conturbado... Mas era o meu mundo e ninguém tocava nele! Eu nunca deixei, não é mesmo? Eu lutei contra todos os terremotos e todas a chuvas devastadoras, eu fui aos poucos tirando todo o mal de dentro dele e transformei no melhor lugar para se viver... No meu lugar, perfeito, completo e inteiro. 
Você deve lembrar bem desse dia, tão bem quanto eu, quando aquele terremoto caiu sobre meu mundo... E não adiantou correr, chorar, gritar, tentar impedir... Destruiu. Dilacerou. E então, eu e você, perdemos nosso mundo, nosso lugar, nosso ponto de partida! Nos restou a saudade, o medo, a angustia e a escuridão e eu me vi parando de sonhar, parando de lembrar, esquecendo... Mas eu não quis, eu nunca quis, eu juro! Eu jamais quis esquecer, meu anjo, jamais quis!! 
Quando menos lembrava, quando não sabia mais onde tu estavas, com quem tu estavas, com tu estavas... Ouvi tua voz.. Ao longe, distante, mas num sussurro leve, dizendo meu nome... Como da última vez;

"Eu te amo, eu sempre vou te amar. Eu não vou, nunca, deixar de lembrar de nós e de como você me salvou" 

Aí meu  coração deu aquela apertada, aquela guinada de dor subiu e eu contei os dias... 1,2,3,4,5,6,7,8,9... nove dias vendo teus rosto nos meus sonhos de novo, sentindo teu cheiro, tocando teu rosto, tendo teu abraço. Senti saudade. To com saudade... E isso é terrivel, tu sabes bem... Isso me destrói, por dentro e por fora, me deixa com olheiras, me tira a fome, me tira o sono... Me des-tró-i! 

"Quando você sente saudade demais de uma pessoa, então começa a vê-la nas outras, em todos os lugares, de costas, por um jeito de andar, de sorrir ou virar a cabeça de lado." cfa-

E o medo que tá aqui no meu peito? Ninguém tá conseguindo tirar, então, por favor, vem tirar pra mim? Sabe, acho que é realmente falta do teu sorriso. E preocupação! Como você tá, anjo? O que andas fazendo? Com quem estas andando? 

"Essas perguntas nao tem respostas e eu me deito aqui, abraçada com o travesseiro, pra tentar imaginar, o que tu me dirias; fico no medo, na falta e na dor. Afogando lagrimas e desespero em meio ao sonhos que nos restaram. Ao mundo que nos restou!"