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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Tudo se iniciara com uma ansiedade tremenda. Minhas pernas não paravam de balançar, era um cigarro atrás do outro e cervejas e mais cervejas. Muitas cervejas. Poder olhar no fundo dos olhos de um dos meus ídolos era tudo o que eu mais queria, mas não imaginei que seria assim tão fácil, quando, por volta das seis e dez da tarde, quando estava na fila para entrar no show... Ele chegou! Todas as pessoas da fila, na empolgação de entrar, nem ao menos o viram chegar, uma ou outra garota, mas nada de alvoroço, não resisti, e desci... Com as mãos tremulas e completamente feliz pedi um foto, ele concordou; com um sorriso lindo no rosto, os olhos exageradamente maquiados de preto destacando seu tom esverdeado, o piercing em seu lábio inferior brilhando e todas as tatuagens do seu corpo se destacando, ele me abraçou, quando pulei em seu pescoço e não queria largar por nada. Tão belo tão doce, tão foda! Carlos Eduardo Pelegrini Zavagli.
Quando já ia entrar para se arrumar, ainda teve a delicadeza de fazer carinho em meu cabelo e beijá-lo. Incrível! 
Abraçá-lo, respirá-lo, era tudo o que mais queria naquele dia. Trinta e um de outubro de dois mil e dez. Peguei cada detalhe, mas o mais forte, com certeza, foi o cheiro. Era dominador. Até agora, quando a brisa do vento bate, ele volta com tal força que faz meu coração bater desesperadamente.

Um comentário:

  1. Oi, (:
    Muito bom seu texto.
    "Abraçá-lo, respirá-lo, era tudo o que mais queria naquele dia."

    Beijão, @BlogPs.

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