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sábado, 19 de junho de 2010

Os gostos mudam, o passado talvez condene (ou não, pois não tenho medo de assumir o que já fui), mas quando as recordações voltam, chega a doer lá no fundo.. Como ontem, eram quase onze horas e eu estava assistindo Pânico, só pra rir um pouco, quando houve algo do tipo " missão impossivel " atrás de Alfonso Herrera - bora lá, esse cara e todo o RBD me fizeram crescer, e foda-se o que dizem, foram eles que formaram essa menina-mulher e ele, meu belissimo Poncho, em especial - . 
Idolatrei-os, chorei, lutei. Foram quatro anos de amor incondicional, meu primeiro sonho verdadeiro, meu primeiro idolo verdadeiro. O primeiro homem da minha vida, por assim dizer. 
Alfonso Herrera Rodriguez. Um nome que levei por quatro anos como o mais belo, uma imagem de pessoa que levei por quatro anos como a mais certa, um homem que tenho no fundo da memória, numa caixinha empoeirada, pra ser limpa e aberta, em momentos que a saudade daquele tempo inocente aperta, quando surge alguma noticia inesperada como essa que faz lágrimas de saudade surgirem, o coração se apertar como antes e ver todos os problemas e neuroses indo pelo ralo, encontrando a paz desses quatro anos.. Esquecendo dos Ingleses Idolos de hoje, lembrando do primeiro sonho, que trouxe também a primeira revolta. 

Mi Poncho, mi amor eterno. Sólo tiene que darle las gracias por haberme enseñado a soñar, soñar y soñar nunca te rindas. Y lucho por mis sueños. Gracias por hacerme crecer. El amor por todo y para siempre.
  





Foi só uma saudade repentina, de um passado bom. 
Das lutas por shows e por CDs. 
Uma lembrança que machucou, 
pois não se esquece quem te ensina sonhar.

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